domingo, 11 de junho de 2017

Diário de Viagem: Île-de-France, dia 4 - Château de Chantilly



nos jardins do Château de Chantilly


Acordámos novamente com raios de sol. 
Durante a semana, a zona de La Villete acalma, uma vez que há menos gente a polvilhar as margens do canal.



Dirigimo-nos para a estação de Paris-Nord, onde apanhámos um comboio RER com destino a Criel para visitarmos o Château de Chantilly.  
Saímos na estação de Chantilly Gouvieux. O Castelo fica a cerca de 1,5 km. Optámos por fazer um percurso marcado num mapa afixado junto ao posto de turismo. 




Passámos por um bosque de faias e depois ladeámos o hipódromo, até alcançar os grandes estábulos. Trata-se de uma construção oitocentista, criada de raiz como escola equestre. Chantilly é um sítio muito importante para os amantes dos cavalos e possui um museu vivo do cavalo e do pónei, onde é possível chegar perto destes animais elegantes, ver uma exposição sobre a história da relação entre o homem e o animal e assistir a espectáculos equestres. 



No dia da nossa visita estava disponível uma exibição chamada Dressage,  onde duas instrutoras explicaram os vários passos do cavalo,  a forma de comunicar com eles e uma breve história da escola equestre. 


Quando eram três da tarde ainda não tínhamos almoçado. Saímos a meio do espectáculo e seguimos para o Jardim Inglês, integrado no complexo do Château. Aqui encontrámos elementos decorativos clássicos,  como por exemplo o templo de Vénus,  a Ilha do Amor e as Fontes de Beauvais.

no Jardim Inglês, a caminho do Templo de Venus


 Templo de Venus

Ilha do Amor

Fontes de Beauvais


 À beira de um lago fizemos um piquenique.


                                                            chegando ao Château de Chantilly, onde passámos a tarde

Ao contrário do Château de Vaux le Vicomte,  este Palácio tem origens medievais,  do séc XIV, tendo sido remodelado por Anne de Montmorency, duque de Montmorency, que nasceu e viveu em Chantilly. 


No séc XVII, Le Notre criou jardins ao estilo Francês,  com um grande canal a perder de vista e numerosas fontes com repuxos. 



Para Este,  fica o jardim Anglo Chinês, onde passeámos ao entardecer. 



Desembocámos numa aldeia normanda,  onde o restaurante Hamlet estava quase a fechar.



Continuámos, seguindo o Grande Canal, até alcançar a Grande Cascade. 
Aqui fizemos mais uma paragem,  junto a um lago circular.


De regresso ao Palácio, procurámos o enclave dos cangurus assinalado no mapa. De entre os cangurus castanhos, sobressaía um branco que saltitava de um lado para o outro.  Mais perto de nós,  uma mãe canguru transportava o seu filhote na bolsa,  enquanto os dois se alimentavam.





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