No quinto dia o sol continuou a brilhar.
Saímos em direcção à rua da Regueira, e prosseguimos até à Igreja de S. Miguel, concluída em 1775, com um interior barroco que merece visita.
Porém, não é fácil visitá-la porque o horário é muito incerto.
Mais a sul, na rua de S. Pedro, existem vários estabelecimentos tradicionais como a mercearia "Manuela do João" e o café "Nova Alfama", onde a D. Rosa nos serviu o pequeno-almoço.
torradas, queijo, chá
Mais à frente na "Tasquinha Ginja d'Alfama", fizemos outra pausa para saborear esta tradicional bebida lisboeta. Apesar de ter um espaço reduzido, a Ginja d'Alfama serve ginja às dezenas.
Continuando a caminhar por Alfama...
alcançámos o Largo de São Rafael, centro do antigo Bairro Judeu, onde se conserva a vetusta Torre de S. Pedro que se destacava da muralha visigótico-mourisca.
Daqui, a Rua da Judiaria, acompanha esta antiga muralha agora encimada por um recuperado Palácio Manuelino.
Descendo umas escadas estreitas, desembocámos no Largo do Terreiro do Trigo, no qual se situa o antigo celeiro público, mandado construir por D. José I.
Ao virar da esquina, encontra-se o Chafariz d'el Rei, a fonte mais antiga da cidade, sobre a qual podemos avistar uma Villa do séc XIX, hoje um hotel.
Seguindo na direcção do Terreiro do Paço, cruzámo-nos com vários pavilhões alfandegários do séc XVIII, testemunhos da importância do comércio marítimo naquela época.
Entretanto decidimos ver a exposição Lisboa Story Conter e, afinal, os 7 euros valeram a pena. A exposição dá a conhecer a história de Lisboa, através de uma forma resumida, simples e atractiva, com um audioguia a acompanhar os diferentes painéis multimédia.
Quando saímos já era de noite, pelo que pudemos ver de perto a árvore de Natal do Terreiro do Paço iluminada.
vídeo:
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